O caminho pra Brugge no nosso Renault fedorento foi rápido e emocionante; choveu torrencialmente por toda viagem de uma hora. Brugge é pequenita, com a ajuda do GPS foi fácil achar o hotel mas tivemos que deixar o carro no estacionamento fora da cidade pois não queremos pagar 20 euros por dia de estacionamento.
A cidade está pipocada com amontoados de metal retorcido e nylon, sobra dos guarda-chuvas castigados pela água e vento. O nosso pequeno, emprestado da sogra, dava sinais de fraqueza e, ao final do dia, acabou manco de uma perna.
Dia seguinte, munidos de novo guarda-chuva, passeamos um pouco mais pela cidade. É ótima, cheia de coisas para ver e com muitas opções de bares e restaurantes, todos com os mesmos caríssimos menus - tenho certeza que existe um cartel para fixar os preços.
Destaque para um estabelecimento com mais de 700 cervejas expostas, todas à venda. Provamos algumas disponíveis em barril e lamentamos a preguiça de carregar garrafas para casa. Também caímos dentro da tradicional sopa de carne Belga com cerveja e batata frita, tudo tem batata frita.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
sopa com batata frita? Nem uma torradinha?
Postar um comentário