domingo, junho 24, 2007

Orgasmo e censura

Não sei porque tanto espanto: não é de hoje que a Marta Suplicy fala bobagem (desça no texto, procure pelo título "Marta Suplicy, Jô Soares e Leonel Brizola").

Em 1997 surgiu meu desgosto por ela quando, no programa do Jô Soares, defendeu uma espécie de controle sobre o que vai ao ar na TV. Esse controle, pra mim, já existe e se chama controle remoto. Não gostou? Muda de canal ou desliga a TV.

Pior que ouvi-la defendendo sua idéia foi ver a platéia, na sua maioria estudantes, dando incondicional apoio, vibrando com as asneiras que ela falava. O Jô Soares ficou abismado, eu fiquei revoltado.

Da próxima vez que ela te chocar lembra que ela é mãe do Supla - o cara que cospe na platéia de seus shows.

2 comentários:

Grupo Arteduca disse...

E além de tudo isso, ela trocou o Suplicy (que é um chatinho, mas é chato nosso e de chato nosso só a gente pode falar mal)por um franco-argentino. Já pensou o que é conviver com um franco-arggentino?
Sheila.

Anônimo disse...

Grupo Arteduca sou eu mesma, Sheila Campello. Eu me esqueci de alterar essa informação ao postar o comentário.
Sheila.