Minhas mentiras favoritas

Nas muitas conversas que tive com pessoas de diferentes partes do mundo sempre acabei sendo entrevistado, em maior ou menor grau, sobre o Brasil, nossa economia, seguranca, estilo de vida, enfim, curiosidades em geral.

Frustrado por ocasiões em que não consegui responder todas as perguntas e por outras em que o interlocutor era simplesmente estúpido(a) e fazia perguntas idiotas seguidamente, resolvi inventar alguns fatos para me divertir.

Segue, então, uma pequena lista de coisas que algumas pessoas que cruzaram meu caminho acreditam (ou não) sobre o Brasil:

- A recente melhora em nossa economia se deu gracas ao tráfico de menores para o exterior, legalizado nos estados mais pobres.
- Falamos espanhol fluente, entre cerca de 5 dialetos derivados do português. Os documentos oficiais devem ter traducão obrigatória para tupi-guarani.
- Rio de Janeiro significa "mangue imundo" (filthy swamp) em tupi-guarani.
- Em nossas casas os alimentos têm que ser trancados em armários ou guardados em potes cuja abertura é pequena, de forma que os macacos não possam levá-los.
- O animal preferido para satisfazer os desejos sexuais dos nossos fazendeiros solitários é a galinha, que falece durante o ato, garantindo, de lambujem, o próximo almoco.
- Sim, nossa capital é Buenos Aires, e fica às margens do rio Amazonas. O palácio do presidente mantém o estilo criado pelos antigos arquitetos indígenas.
- Os traficantes tem o poder de instaurar toques de recolher (opa!).
- Não comemoramos o natal e no ano-novo não podemos beber devido à lei-seca instaurada no período da ditadura militar quando, por infeliz coincidência, um plebiscito armado foi executado na mesma época para decidirmos se gostaríamos de ter eleicões diretas.